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Na Grã-Bretanha com a ascensão do partido Conservador ao poder sob o primeiro-ministro de Margaret Thatcher colocou a OU / Reino Unido em turbulência. E isso porque os conservadores viam a Open University como seu adversário ideológico, pois através de seus currículos suas ideias políticas dominantes eram criticadas. Assim, o governo conservador como um primeiro movimento de reação reduziu o financiamento OU / Reino Unido do estado.
É claro que a política de cortes econômicos também foi praticada pelos conservadores nas tradicionais faculdades EAD britânicas, a fim de reduzir sua orientação acadêmica e forçá-los a operar em termos de livre mercado, adaptando-se para atender às necessidades socioeconômicas a fim de criar um setor especializado força de trabalho.
Posteriormente houve uma forte contestação da OU / UK como instituição universitária tanto por reportagens dirigidas na imprensa quanto por atores oficiais do governo como o ministro conservador Joseph Keith. No entanto, a Faculdade EAD Aberta resistiu aos ataques, que aceitou, por se ter estabelecido na sociedade britânica com um grande número de alunos, ao mesmo tempo que se distinguia pela qualidade dos seus programas de estudo, o que também era aceite por grande parte da comunidade académica.
Além disso, a instituição abrangeu importantes áreas de aprendizado, alinhadas às necessidades do mercado de trabalho. Aqui também houve em grande medida a aplicação da política conservadora de oferecer estudos em áreas modernas do conhecimento. Acresce que o funcionamento da OU / UK num período de austeridade financeira e apesar da redução do financiamento estatal por parte dos conservadores apresenta-se como vantajoso, tendo custos mais baixos comparativamente às faculdades EAD tradicionais devido ao grande número de estudantes que formou.