O mercado livre proporcionaria cuidados abundantes. Bem-vindo à seção do blog da Medical Economics, que apresenta contribuições de membros da comunidade médica. Esses blogs são uma oportunidade para os blogueiros interagirem com os leitores sobre um tópico que é mais importante, seja a gestão de práticas, experiências com pacientes, a indústria, a medicina em geral ou a reforma da cuidados com a saúde. As opiniões aqui expressas são dos autores e não da UBM/Medical Economics.
Nos dias de hoje, cuidados com a saúde passou a significar todos os aspectos, serviços e dispositivos para cuidar da sua cuidados com a saúde. Foi recrutado pelo governo, pelos políticos, pelos ideólogos políticos, por terceiros e pelos meios de comunicação social para definir de forma conveniente e clara tudo o que querem “dar-lhe”. Pelo simples facto de se envolverem, estes intermediários estão a diluir a qualidade do serviço de cuidados com a saúde real que pode alcançar, sejam eles o governo ou as seguradoras.
Desafio a noção de que os cuidados com a saúde são uma entidade que pode ser confinada a um modelo simplista. Os cuidados com a saúde não são algo que possa ser dado, comprado ou vendido, mas sim todo um ecossistema com muitas partes móveis únicas que só estão ligadas em virtude da existência dos pacientes.
Cada paciente, tendo necessidades individuais, terá um cenário que se adapta às necessidades de cuidados com a saúde e que mudará com o tempo. Embora os americanos necessitem de bons cuidados com a saúde, têm o direito de escolher o ecossistema que se adapta às suas próprias necessidades. https://drstefanofiuza.com.br/